terça-feira, 17 de dezembro de 2019

A VERGONHA DA PARAÍBA, DEPUTADOS VOTAM POR SOLTURA DE ESTELA, POR 25 A 6.





A assembleia legislativa da Paraíba votou pela soltura da deputada Estela Bezerra presa na operação calvário da PF, onde também foi alvo o ex-governador da Paraíba e outros agentes públicos que participariam de um esquema de corrupção que desviava dinheiro da saúde do estado, além de fraudar licitações, a deputada pela decisão do plenário da assembleia respondera em liberdade pelos crimes a ela imputados na operação denominada JUIZO FINAL, é uma vergonha essa atitude que já era até esperado por parte dos deputados em livrar(em parte), a cara dessa ladra chamada ESTELA BEZERRA, que participava desse esquema de corrupção no governo passado, nos depoimentos colhidos na operação, se cita várias idas a granja do governo para deixar caixas e mais caixas de dinheiro oriundos de desvios da saúde e de licitações fraudulentas e tantos outros esquemas montados para gerar propina e abastecer as campanhas a governador entre outras campanhas para o legislativo, ficamos a esperar que o a justiça seja feitas e esses que roubaram o povo possam pagar pelos danos causados à população.

PARAÍBA DE PRÊMIOS ENVOLVIDA COM A CORRUPÇÃO NA SAÚDE DO ESTADO.



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Os caminhos da corrupção envolvendo a família Coutinho não param, de acordo com as informações do Ministerio Público, GAECO, PF, o esquema de corrupção passa também pela lotep através do Paraíba de prêmio controlado pelo irmão de Ricardo, o esquema tinha a frente Coriolando Coutinho que usava o dinheiro desviado da saúde na lotep, ainda propina para Estela Bezzera, fraudes em licitações e pasmem até os livros para os alunos da rede estadual eram esquematizados para uma empresa ganhar e superfaturar as compras e repassar para os encarregados de deixar valores altíssimos  na granja onde residia o ex-governador Ricardo Coutinho.

RICARDO COUTINHO O MAIS LADRÃO DOS GOVERNADORES DA PARAÍBA.




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Já era de ser esperar essa fase da operação calvário  onde a policia federal tem com alvo o ex governador da Paraíba Ricardo Coutinho, que não foi encontrado na sua residência e foi dado como foragido e acionado a INTERPOL para inclusão de seu nome na lista internacional de foragidos, na operação de hoje foram expedidos mandados de prisão para Ricardo Coutinho, Estela Bezerra e outros que estão diretamente envolvidos nos escândalos de corrupção no estado.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (17/12), a Operação Calvário – Juízo Final, para combater organização criminosa atuante em desvio de recursos públicos destinados aos serviços de saúde no Estado da Paraíba, por meio de fraudes em procedimentos licitatórios e em concurso público, corrupção e financiamento de campanhas de agentes políticos, bem como superfaturamento em equipamentos, serviços e medicamentos.
A operação, realizada em conjunto com o o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado GAECO/PB, Ministério Público Federal e Controladoria-Geral da União – CGU, apura desvio de recursos públicos na ordem de R$ 134,2 milhões, dos quais mais de R$ 120 milhões teriam sido destinados a agentes políticos e às campanhas eleitorais de 2010, 2014 e 2018.
Cerca de 350 Policiais Federais, além de Procuradores da República e auditores da CGU dão cumprimento a 54 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão preventiva, nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Goiânia e Paraná.
De acordo com as investigações, organizações sociais, dentre outras, organizaram uma rede de prestadores de serviços terceirizados e de fornecedores, com a celebração de contratos com sobre-preço na gestão dos Hospitais de Trauma, de Mamanguape/PB e o Metropolitano em Santa Rita/PB.
De modo a se blindar de fiscalização do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, a organização pagou reiteradamente vantagens indevidas, valendo-se de contratos de “advocacia preventiva” ou contratos de “advocacia por êxito”, de modo a ocultar ou dissimular a natureza, origem, disposição e movimentação dos valores.
Verificou-se ainda o uso eleitoral dos serviços de saúde, com direcionamento de atendimentos e fraude no concurso de pré-seleção de pessoal do Hospital Metropolitano no ano de 2018.
Após a constatação de que agente político, que ocupou cargo de alto escalão no executivo estadual, encontra-se fora do país, foi solicitada a inclusão do seu nome na difusão vermelha da Interpol.
Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes poderão responder pelos crimes previstos de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção passiva e ativa.